domingo, 18 de maio de 2008

selfdestruction

Maldita insônia. Engraçado como vêm e vai, de acordo com a mente: quão mais pensamentos desconexos ou mais coisas a arrumar se tem, mais presente a insônia está.
Seria a insônia um reflexo auto-destrutivo da mente? Na tentativa desesperada de acertar, a mente cria um colapso to fix things e depois sofre as sérias consequências?
O que mais pode ser considerado um reflexo auto-destrutivo? Celular na mão de bêbado é fato: o álcool entra, a verdade saí e muitas vezes chega via SMS.
Deveria existir um comando que deleta certas SMS's da memória. Não lembro, não fiz. Te mandei essa mensagem? Bebeu? Alguém deve ter pego meu celular e enviado mensagens aleatórias pra números aleatórios pra curtir com a minha cara. É, sim. Foi isso. Bem mais provável, não? Álias, com a nanotecnologia, isso deverá existir. Spooky.

E agora? A vida segue normal, com a insônia e o SMS já enviado, já lido e respondido, a ligação de contenção de danos já feita e a certeza do erro veio junto com a barra de chocolate Alpino. Mas de quem é o erro? A sinceridade? O ciúme? A desconfiança? A resposta pouco importa, como tantas outras, o que realmente importa é como se lida com esse tipo de situação. É o preço que se paga por sermos humanos, dotados de pensamentos, emoções e backgrounds diversos. Ninguém é igual, pensa igual. Seria um verdadeiro freak show se assim fosse.
Thank god pela diversidade, de pessoas, sentimentos, erros, acertos, risadas, paixões, defeitos e cacoetes.

No fundo, no fundo Freud, ou algum psicanalista, diria que o SMS é na verdade a parte selfdestruction da nossa personalidade.
Ou como costumo chamar: meu lado B.

segunda-feira, 12 de maio de 2008


Dia das mães já foi. E com ele algumas confusões que merecem ser esquecidas, como o caso de Andréia Albertini [também conhecida como a traveca que saiu com um famoso jogador de futebol]. Tá na hora de nosso País criar vergonha e debater sobre assuntos sérios. Vivemos de coqueluches, primeiro o caso Isabela, logo após o Padre Adelir Voador e agora esse caso.
Ok, o caso é antigo, mas vai dizer que assim como os antecessores não tá rendendo? E a crise na bolsa de valores? A CPI no congresso? O terremoto na área tibetana da China? É, pois é. Existem outras coisas acontecendo não só no nosso País, mas também no mundo. E conosco. Bom, pelo menos comigo tem várias coisas acontecendo: namoro, troca de emprego [again], entre outras.



* Ah, namoro vai bem, obrigado. Muito bem na verdade.
** Imagem nada a ver com o texto, mas pra matar a saudade.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Palpites

"...
Tô com saudades de você, debaixo do meu cobertor,
de te arrancar suspiros, fazer amor.
Tô com saudades de você, na varanda em noite quente
E o arrepio frio que dá na gente.
Truque do desejo.
Guardo na boca, o gosto do beijo.
Eu sinto a falta de você, me sinto só
..."

quarta-feira, 7 de maio de 2008

I Miss U already

Quem nunca viveu aquela velha frase que diz 'só achamos algo, quando paramos de procurar' que atire o 1o comentário! Desde chaves, canetas até coisas mais complexas como empregos e relacionamentos, tudo parece ser encontrado mais facilmente quando não estamos atentos, pelo simples motivo que vivemos a vida sem esperar, e então aparece e "Opa! Não é que tava perdido? Nem tinha dado por falta ainda, tão ocupado estava tratando de outros assuntos de minha vida".
E então é hora de adaptar a vida para o novo elemento, hora de ver se realmente é útil ou se é possível viver sem. Mostrar aos familiares, amigos, conhecidos e ouvir comentários positivos ou negativos.
Mas, vem cá, os comentários importam mesmo? Na verdade não, eles não fazem diferença, não mudam as decisões tomadas, porém ter um apoio e a certeza que os instintos não estão falhos é sempre agradável.
E no processo aproveita-se para matar a saudade de velhas piadas, lembrar histórias e criar inúmeros momentos calça curta x-rated numa balada estranha, perfeita e cheia de tipos exóticos e exógenos.
Hora de ficar, por aqui, no meu quadrado nublado, enciumado e certo das escolhas e do rumo da vida. Da minha vida.