terça-feira, 7 de outubro de 2008
Love is a sweet melody
Agosto passou.
Setembro passou.
E outubro chegou.
Meio óbvio, afinal essa é a ordem dos meses, não faria sentido nenhum, se pra mim não fizesse todo o sentido.
Agosto foi bom. Setembro foi ótimo. E qdo imaginei que Outubro seria maravilho, uma prévia para o fim do ano, me deparo com o surreal.
Sim, surreal. Essa é a palavra que define tudo, mas sem se fazer entender.
Eu ... entendo.
Sempre entendi, e apoiei. Achei que quando o surrealismo batesse na porta, seria em outra circunstância. Não assim.
O surreal consegue mexer, porque com ele vêm o medo do inesperado, do desconhecido, do não lógico. O medo de perder o que mais se preza, medo de perder a rotina.
Medo de se perder.
Eu?
Eu vou me perder.
Me conheço tão bem, que sei quando, onde e porque irei me perder.
E se me perder, provavelmente perderei o resto.
Mas já não perdi para o surrealismo?
Força é essencial no momento, mas ser forte pra que?
Porque?
Pra mim?
Por ti?
Por nós?
Hummpf
Me ensinaram há pouco tempo, que o que o homem tira Deus dá em dobro. Mas e agora, quem me dará em dobro, se do meu ponto de vista quem tira de mim é Deus e seu fucking surrealismo?
Não quero parecer hérege, ateu ou whatsoever. Quero entender, para aprender e assim não me perder.
Não quero te perder.
Não quero nos perder.
Mas quando um não quer, um sempre se perde. Que seja eu. Afinal conheço o caminho da perdição, seus efeitos e suas seduções.
It's party time all over, except here.
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