O mesmo pode ser dito dos episódios, já transmitidos, da 4a temporada de Lost. Incríveis, reveladores, tensos, bem escritos, dirigidos, interpretados e editados: um trabalho de equipe perfeito.
O que me traz a Curitiba.
Curitiba é realmente uma cidade maravilhosa. Bonita, bem estruturada, com ótimos lugares para passeio e entretenimento. Muito bem administrada e planejada, a arquitetura da cidade contruí para que o trânsito flua bem, os parque espalhados, contribuem para o verde, tirando um pouco da impressão da selva de pedras.
O grande problema dessa linda e bem cuidada cidade são os moradores. Um povo metido, arrogante e com uma mentalidade quase infantil. Comprimentar um curitibano desconhecido no elevador e não ser fuzilado com o olhar é muito raro, mas como todas as regras, há também as exceções: os moradores que vieram de outras cidades.
Drugs, sex & rock'n roll

E qual o problema que os curitibanos têm em sair depois do trabalho, e simplemente ir à um happy hour?
Acredito que por falta de diversão essa cidade é assim tão apática, muito mais do que eu próprio. As pessoas trabalham tanto e acabam se tornam escravas da vida ao invés de curti-la.
Estranho, mas numa cidade apática por natureza, percebo o quanto não sou tão apático como pensava. O que me leva a pensar que ainda tenho salvação.
O que os curitibanos realmente precisam é sair dessa Rehab constante, plena e sufocante e cometerem erros. Deixar de lado a arrogância e se darem ao prazer, se permitir. Se perder. Quem sabe, não criam uma personalidade mais interessante do que a atual?
Para salvar os curitibanos, nada melhor que uma boa noite boêmia, ao melhor estilo Cazuza [in a curitibano way], com muito rock, vodka e companias sexualmente interessantes. Álias, o trio sex, drugs & music é famoso desde os primórdios; para completar a noite uma coca cola geladinha e um chocolate.
* Dude, how I missed that!
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