domingo, 20 de julho de 2008

Love is a banquet on wich we feed

A linha que separa o ser feliz com o que se tem do conformismo é muito tênue. Devemos não reclamar do nosso presente, aproveitando os momentos, curtindo, sendo feliz e deixando de lado aquele ar rabugento e insatisfeito que ninguém gosta [ou alguém aí gosta de conversar com alguém que só sabe reclamar e contar desgraças da sua vida? Particularmente eu evito essas pessoas, pelo motivo óbvio: são chatas e o papo é sempre down. Um saco.], mas não dá para virar conformistas e não lutar pelos objetivos, se resignando a frases como ‘fazer o que?’, ‘Não sei fazer’ ou mesmo ‘Pra variar, não rolou’.
Gente, otimismo, ok? A depressão já conhecidamente o mal do novo século, pela falta de companheirismo, pelo crescimento do individualismo e das tecnologias que cada vez mais traz conforto sem precisar sair de casa e simplesmente socializar.
Aproveitar o momento é também fazer planos para o futuro e saber aproveitar as chances que passam, abraçar mudanças e parar de reclamar delas, e outros detalhes. Põe aí, nessa sua cabeça, que na verdade, são os detalhes que importam, os pequenos por sinal: uma toalha molhada em cima da cama, uma ligação no celular só pra desejar bom dia, um beijo carinhoso para dormir, um bom dia não respondido... enfim, pequeninos detalhes que são capazes de alterar o humor no dia-a-dia ou até o futuro de uma relação.


* If life give you AIDS, make limonAIDS of it.
* Agora já é hora do blog voltar a programação normal.