sábado, 19 de julho de 2008

Perguntas retóricas de uma mente confusa

E agora?
Ainda tenho chance de mudar, ou será que já me tornei aquele que sempre critiquei e nunca apoiei? Será que realmente sou um ceifador de relacionamentos? Auto-destrutivo e impiedoso?
Seria esse o momento em que me renderei novamente à medicina em busca de equilíbrio interno?

Porque é tão complicado ser um só?

Me perco em fases, humores, apatias, sociopatias, bipolaridades e sempre busquei ser fiel a mim mesmo, mas quem sou eu? Qual dos extremos da bipolaridade sou eu?
Só tenho em mente com quem não quero ser parecido, mas todos pagamos a língua certo? Me tornei então um obsessivo compulsivo no trajeto e vivendo o lado oposto nos relacionamentos?
Isso faz parte do conhecido ciclo da vida[/simba]?

Meu primeiro sábado de merecidas férias e o existencialismo está ao lado, fumando um cigarro e me dizendo coisas absurdas, porém verdadeiras. Pedindo uma xícara de café, como se anunciando que o papo será longo.
Não espero resposta pra nenhuma das perguntas acima, convivo com algumas delas há algum tempo e pra algumas perguntas retóricas o silêncio é a melhor resposta. Demonstra reflexão ou simplesmente confusão.

Final de semana será longo.

Um comentário:

Thiago dã Andrade disse...

caraca!!! ki texto foda!!!

mto loko msm!!!

parabens!!!